Direção defensiva: o que é e por que é obrigatória em auto escolas

São práticas fundamentais para prevenir acidentes de trânsito no dia a dia, possibilitando ao condutor reconhecer antecipadamente as situações de perigo, prever suas consequências e estar preparado para tomar decisões que protejam os ocupantes dos veículos e os demais usuários da via. Ler mais

Motorista em excesso de velocidade ou alcoolizado pode perder seguro

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os fatores que mais contribuem para aumentar o risco de acidentes são consumo de bebida alcoólica, excesso de velocidade, ultrapassagens irregulares e falta de uso de equipamentos de segurança, como capacete, cinto de segurança e cadeirinha. Todas essas infrações são consideradas graves ou gravíssimas pelo Código de Trânsito Brasileiro e além de resultarem na perda de pontos na carteira, pesam no bolso do condutor. Ler mais

Cuidados ao entrar na garagem

Quando se entra em garagens de casas ou apartamentos algumas atitudes podem trazer mais segurança. Esse é um momento de perigo para os moradores, por isso é necessário cuidado redobrado e, até mesmo, mudanças na cultura de segurança do condomínio.

O consultor de segurança Victor Gandolfinski explica que é importante quebrar a rotina. Portanto, é interessante sair em diferentes horários, para não ter um hábito que os criminosos possam aprender.

Outra dica é, sempre que possível, entrar de ré na garagem. “Em apartamentos isso é difícil, mas ele dá um ângulo de visão maior e o motorista pode ficar atento”, diz. Na saída, deve se optar por seguir de frente, para manter esse bom ângulo de visão.

Para o consultor, a película também é uma forma de segurança. “Com isso, o criminoso não sabe quem está dirigindo o carro. Por isso, é importante manter os vidros sempre fechados”, diz.

Ficar atento a quem está nos arredores da garagem é essencial. Gandolfinski ensina que caso tenha alguém suspeito no local, o condutor não entre na garagem. O consultor indica que se dê a volta na quadra para garantir que ninguém está escondido ou à espreita.

Fonte: Bradesco Seguros

Carros adaptados para portadores de deficiência física

O primeiro passo acontece no Departamento de Trânsito do Estado (Detran). São feitos dois exames. O primeiro é o exame médico que todo condutor deve fazer e o outro é um especial, que define o tipo de adaptação necessária de acordo com a deficiência. A partir desse ponto, o comprador possui um laudo que será utilizado no resto do processo.

Impostos

Com essa informação em mãos, a próxima etapa é a isenção de impostos, o federal, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e o estadual, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa liberação deve ser pedida nas Receitas Federal e Estadual. O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) também não precisa ser pago nesse caso.

Compra do carro

Com a liberação da Receita, o futuro proprietário pode ir até a concessionária escolher o modelo desejado. O carro será solicitado na fábrica, para que o preço seja feito de acordo com as isenções.

O condutor também deve contratar uma empresa especializada em adaptações, que pegará o carro pronto na concessionária para fazer as modificações. O veículo retorna para a revendedora e o proprietário o busca lá.

Para obter as documentações necessárias do veículo, ele deve passar por uma empresa atestada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso acontece para que fique comprovado que as adaptações foram feitas como exigido pelo Detran. Essas informações também devem ser repassadas às Receitas Federal e Estadual.

Valor mais baixo

A redução do imposto funciona como uma compensação pelo gasto a mais com a adaptação. Mesmo quando o IPI estava reduzido, a gente chega a pagar 23% menos no valor do carro.

Outro fator importante é que existe uma carência para a venda desse carro. Somente depois de três anos ele pode ser comercializado e, se esse período não for respeitado, o proprietário terá que arcar com os impostos que foram liberados.

Fonte: Bradesco Seguros

O que fazer num engarrafamento?

Os engarrafamentos, cada vez mais comuns nas grandes cidades brasileiras, incitaram a criatividade de muitas pessoas, que fazem das horas passadas no trânsito algo produtivo e até divertido. Retocar a maquiagem, enviar mensagens do celular, checar as redes sociais e até trabalhar são alguns dos hábitos mais frequentes no engarrafamento. Mas você sabe o que pode e o que não pode fazer dentro do carro, segundo a lei?

De acordo com o artigo 28 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito. O engarrafamento é caracterizado pela interrupção momentânea do trânsito, independente do tempo de parada, que pode ser retomado a qualquer instante, portanto, requer dos condutores a mesma atenção dispensada quando se está com o veículo em movimento.

Seguindo o princípio da lei, ações como usar telefone celular, lixar unhas, retocar maquiagem, assistir vídeos e outras podem distrair as condutoras e ainda causar acidentes. Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança constitui infração leve, com penalidade de multa no valor de R$ 53,20. O condutor ainda perde 3 pontos na carteira de motorista.

Mas o que fazer?

Você pode escolher atividades que não atrapalhem a direção. Por exemplo, tenha CDs com estilos musicais variados, ou mesmo um tocador de MP3 acoplado ao rádio do automóvel. Deixe as músicas no modo randômico e se divirta tentando adivinhar qual será a próxima. Audiolivros e podcasts também são boas opções para espantar o tédio no trânsito. Escolha um tema que seja do seu interesse e aproveite para adquirir novos conhecimentos.

Aproveite para reparar na sua cidade. Com certeza você vai descobrir um prédio no qual nunca tinha reparado ou mesmo um restaurante novo para visitar com as amigas. Respire fundo e relaxe!

Fonte: Bradesco Seguros