Pagando pedágio com FreeFlow

Desde 2021, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) autorizou a implantação/operação do sistema livre de passagem em rodovias no Brasil, conhecido mundialmente como pedágio “Free Flow”. O sistema prevê a cobrança de pedágio em fluxo livre, sem praças físicas. A tecnologia funciona por meio de pórticos instalados nas estradas, que fazem a leitura da placa ou de um chip nos veículos. Esse sistema já é utilizado em mais de 20 países ao redor do mundo, como Estados Unidos e China. Porém, na América Latina, o Chile e o Brasil são os únicos países que o utilizam de forma oficial. Ler mais

A tabela FIPE no preço do Seguro Auto

Um dos índices mais conhecidos é a tabela FIPE, que determina os preços médios de veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional, servindo como um parâmetro para negociações ou avaliações. Lembrando que tudo pode variar de acordo com região do país, conservação, cor, acessórios e outras características. Ler mais

Carro elétrico de R$50.000 chega ao Brasil em 2024

O BYD Seagull EV foi lançado na China em abril e se tornou um sucesso imediato por ser interessante e barato: por lá, seus preços variam entre R$ 49.700 e R$ 60.500 na conversão direta. Com lançamento confirmado para 2024, mesmo se custar o dobro no Brasil, ainda será o elétrico mais barato com boa vantagem. Ler mais

buzina de carro

Buzina parou de funcionar, o que pode ter sido?

Para quem dirige sabe o quanto a buzina é importante para a segurança, já que ela é o único meio de aviso da passagem do veículo.

A buzina serve tanto para proteger o motorista como os pedestres e outros motoristas e passageiros: sem ela funcionando, uma pessoa pode atravessar a rua e não perceber a aproximação do carro, podendo ocorrer um atropelamento, ou até mesmo colisão com outro carro. Ler mais

Licenciamento anual digital já está disponível no RJ

Motoristas do RJ já contam com o licenciamento anual 2019 na versão digital.

Os veículos de placas de 0 a 6 que já pagaram a GRT e o seguro Dpvat estão regulares e podem circular sem transtornos. Com as taxas quitadas, a versão CRLV fica disponível pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito, do Serpro. Caso o motorista queira obter o documento impresso, basta ir a uma unidade de veículo, seguindo sempre o calendário de entrega. Ler mais

Pedale com segurança no trânsito

Mobilidade urbana sustentável é o grande desafio dos grandes centros, em todo o mundo. Soluções como bicicletas públicas compartilhadas como meio de locomoção ganharam as ruas e a rotina de muitos brasileiros. Mas se para chegar ao seu destino precisando sair da ciclovia ou ciclo faixa, todo cuidado no trânsito é pouco! Ler mais

Suporte Veicular de Celular: conheça quais tipos.

Dirigir com o celular a mão, no colo ou em ligação é inadmissível, mas existem diversos aplicativos, hoje em dia, que ajudam a vida do motorista ao volante. Para isso, existem diversos tipos de suportes veiculares para celulares. Ler mais

Entendendo o valor do seguro

A base do seguro é o mutualismo, ou seja, a divisão das perdas entre os segurados. A seguradora aceita arcar com o risco de perda do segurado recebendo em troca e antecipadamente um prêmio, que é o valor que você paga pelo seguro do seu carro. Com ele, ela pode formar reservas para pagar as indenizações e demais despesas bem como obter lucro da atividade. Se a sinistralidade realizada de uma carteira de riscos aumenta relativamente à sinistralidade projetada, ajustes têm de ser realizados para que a seguradora se mantenha no negócio. Em geral, a empresa restringirá a aceitação de riscos que foram agravados ou aumentará o prêmio desses riscos. Ou fará uma combinação de ambas as coisas.

Uma coisa é certa: enquanto permanecer a situação de insegurança pública, mais vale a precaução. O prêmio do seguro, mesmo majorado pelo acréscimo do risco, ainda vale a pena pagar se pensarmos que, por esse meio, evitamos o risco de perda de dezenas de milhares de reais correspondentes ao veículo roubado ou furtado que dificilmente será encontrado e devolvido intacto ao seu dono.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado do Rio de Janeiro, de 2015 até maio de 2018, roubos e furtos (combinados) de veículos subiram 48%.  Para se ter uma ideia, em março deste ano houve o maior número de roubos já contabilizado, com um veículo sendo roubado a cada oito minutos.

Fontes: Tudo Sobre Seguros  e  Revista Cobertura

Percepção dos brasileiros em relação ao trânsito

Em um País que viu a frota de veículos quase que triplicar entre 2002 e 2012, chegando a cerca de 40 milhões de veículos, segundo o Sindipeças (entidade que representa a indústria de autopeças), a educação no trânsito está longe de ser uma realidade nas cidades brasileiras. E, ainda, há a sensação de insegurança; de fiscalização escassa; impunidade; e precariedade da engenharia de trânsito. Se antes acidentes se traduziam em fatalidades, hoje são sinônimos de crimes.

Estas são algumas das principais constatações de uma pesquisa inédita sobre a percepção dos brasileiros em relação ao trânsito, uma iniciativa de J. Pedro Corrêa, um dos maiores especialistas em segurança no trânsito no País, que contou com a coordenação de David Duarte Lima, presidente do Instituto de Segurança no Trânsito, e patrocínio da Fundación Mapfre.

Dividida em dois grupos de participantes, o primeiro junto à sociedade civil, com 1.419 entrevistados com idade acima de 18 anos, e o segundo, com representantes do sistema de trânsito das esferas federal, estadual e municipal e setor privado (frotistas, motofretistas e formadores de condutores), David Lima apresenta as principais constatações da pesquisa.

“Entre os membros do sistema de trânsito, os fatores principais estão relacionados à conduta dos motoristas, como a imprudência e falta de educação; uso do álcool; estresse do dia a dia; imperícia e desatenção; e abuso da velocidade”, pontua.

Já na sociedade civil, o que prevaleceu na pesquisa foi a sensação de insegurança nas ruas – em uma escala de 0 a 10, a média desta questão não chegou a 5 –, e na mesma escala, o tópico infraestrutura de trânsito também não atingiu 5 em nenhum dos quesitos avaliados (sinalização, estradas, vias urbanas, ciclovias e calçadas), sendo a pior pontuação, 3,48, para calçadas.

Síntese da pesquisa
– Não há programas de segurança de trânsito com abrangência nacional;
– A fiscalização é falha;
– A formação do condutor é deficiente;
– Falta o conhecimento das leis de trânsito por parte dos condutores;
– O “Sistema Trânsito” tem muitas limitações para resolver os problemas;
– Os entrevistados creem que os usuários do trânsito são imprudentes e não adotam comportamentos de segurança;
– A infraestrutura de trânsito é precária;
– Falta penalidade aos pedestres,
– Multas “não pesam no bolso” e são morosas para serem efetivadas devido aos recursos jurídicos.

Fonte: Revista Cobertura / Mercado de Seguros