Novembro Azul

O mês de novembro é dedicado à Conscientização e Prevenção do Câncer de Próstata, o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma). O Ministério da Saúde irá abordar, ao longo do mês, a saúde do homem como um todo, reforçando a importância dos cuidados, prevenção do câncer de próstata e doenças em geral e incentivando os homens a buscarem atendimento nas Unidades Básicas de Saúde espalhadas pelo Brasil, a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Ler mais

Entendendo o valor do seguro

A base do seguro é o mutualismo, ou seja, a divisão das perdas entre os segurados. A seguradora aceita arcar com o risco de perda do segurado recebendo em troca e antecipadamente um prêmio, que é o valor que você paga pelo seguro do seu carro. Com ele, ela pode formar reservas para pagar as indenizações e demais despesas bem como obter lucro da atividade. Se a sinistralidade realizada de uma carteira de riscos aumenta relativamente à sinistralidade projetada, ajustes têm de ser realizados para que a seguradora se mantenha no negócio. Em geral, a empresa restringirá a aceitação de riscos que foram agravados ou aumentará o prêmio desses riscos. Ou fará uma combinação de ambas as coisas.

Uma coisa é certa: enquanto permanecer a situação de insegurança pública, mais vale a precaução. O prêmio do seguro, mesmo majorado pelo acréscimo do risco, ainda vale a pena pagar se pensarmos que, por esse meio, evitamos o risco de perda de dezenas de milhares de reais correspondentes ao veículo roubado ou furtado que dificilmente será encontrado e devolvido intacto ao seu dono.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado do Rio de Janeiro, de 2015 até maio de 2018, roubos e furtos (combinados) de veículos subiram 48%.  Para se ter uma ideia, em março deste ano houve o maior número de roubos já contabilizado, com um veículo sendo roubado a cada oito minutos.

Fontes: Tudo Sobre Seguros  e  Revista Cobertura

Sites de cotação ou um corretor de seguros?

A internet, sem dúvida, trouxe para a sociedade e para as empresas um novo contexto. A possibilidade de interagir on-line ampliou o compartilhamento das informações e, principalmente, nos trouxe novas formas de consumir produtos e serviços. Afinal, com um simples clique é possível ver quais empresas ofertam determinada solução, seu preço e, dessa forma, podemos comparar entre as mais variadas opções. E com o seguro não poderia ser diferente.

Com tantas seguradoras, corretoras e corretores de seguros, a internet poderia ajudar o consumidor a buscar a melhor oferta.

A procura pelo melhor preço não pode ser o critério prioritário para o consumidor que quer contratar um seguro. Ele deve procurar primeiro o melhor produto para a sua necessidade e perfil, e só depois o melhor preço dentre os produtos/seguradoras que poderão lhe atender. Ora, as seguradoras não são iguais e, muito menos, seus produtos. E o consumidor não pode deixar para constatar isso apenas na hora do sinistro. Poderá ser tarde demais.

O corretor de seguros é um empresário e um consultor de seguros. Ele, por ser um profissional conhecedor dos produtos e processos das seguradoras no Brasil, tem isenção para ajudar o consumidor a escolher a melhor opção (custo x benefício) para proteger o patrimônio, a família e a vida dos seus clientes.

O cliente deveria priorizar a avaliação de qual corretor estará mais preparado para lhe dar a devida assistência e orientação, ao longo de toda a vigência do seguro. Afinal, é a ele que o segurado precisará recorrer na hora de um sinistro, numa emergência, na troca do veículo, na ampliação de uma cobertura e em outras necessidades. E os sites de cotação, infelizmente, não oferecem esse apoio, pois se propõem apenas a mostrar os melhores preços. E quando o assunto é seguro, muitas vezes o consumidor é leigo e acaba sendo pego por esses sites, o que o faz deixar de perceber a dimensão da importância do corretor.

Fonte: Monitor Mercantil

Porto Seguro lança seguro para academias

Cada vez mais, os proprietários de academias de ginástica, dança, luta e esportes, bem como de outros estabelecimentos do setor fitness, investem na segurança de suas atividades. Por isso, a Porto Seguro lança o Porto Seguro Academias, desenvolvido justamente para sanar as necessidades desse mercado, cujo crescimento deve triplicar nos próximos anos, segundo entidades representantes do setor.

De acordo com os dados da Associação Brasileira de Academias (ACAD), hoje o País é o segundo no mundo em número de estabelecimentos no ramo fitness, com 22 mil unidades. O Brasil fica em sexto lugar no ranking de pessoas matriculadas em academias, com 7,3 milhões de frequentadores, atrás dos Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Reino Unido e Canadá.

Dentre essas coberturas destaca-se, por exemplo, a de Responsabilidade Civil, que garante as despesas médico-hospitalares, caso o aluno se acidente no momento do treino (quando for caracterizada responsabilidade do estabelecimento). Além disso, garante danos causados a terceiros pelo fornecimento de alimentos e bebidas e em eventos realizados fora do estabelecimento. Já a garantia de subtração de bens e/ou valores de clientes irá amparar alunos que forem vitimas de arrastão dentro do local segurado.

Existem também as garantias de incêndio, explosão e fumaça, para estabelecimentos que funcionam dentro do local segurado (como lanchonetes, lojas de artigos esportivos, entre outros), e perda do ponto comercial (no caso de sinistro, garante despesas com aquisição de um novo ponto comercial). É possível ainda contratar garantias para equipamentos eletrônicos, danos elétricos, quebra de vidros, vendaval, subtração de bens, Responsabilidade Civil Guarda de Veículos de Terceiros, entre outras.

O Porto Seguro Academias também oferece uma série serviços que facilitam o dia a dia do proprietário do estabelecimento. A apólice inclui gratuitamente o Plano Compacto, que em caso de sinistro oferece atendimentos para cobertura provisória de telhados, portas, janelas, divisórias e vitrines, serviços de segurança, vigilância e limpeza. Conforme sua necessidade, o cliente pode contratar outros planos de serviços, que incluem: chaveiro; reparos hidráulicos, elétricos, de telefonia, em porta de aço ondulado, condicionadores de ar e bebedouros; check-up informática e muito mais.

Fonte: Revista Cobertura de Seguros

Qual a diferença entre queda de raio e danos elétricos?

A cobertura contra riscos de danos elétricos garante prejuízos causados a fios, enrolamentos, chaves, circuitos, conduites, materiais de acabamento e aparelhos elétricos, em decorrência do calor gerado por acidentes elétricos, inclusive decorrentes de queda de raio fora do terreno segurado.

Por sua vez, a cobertura contra riscos de queda de raio dentro do terreno segurado garante danos causados a paredes, telhados, aparelhos eletroeletrônicos e qualquer outro prejuízo à sua casa, decorrente do evento.

Fonte: Tudo Sobre Seguros

Eu pratico esportes radicais. As seguradoras aceitam fazer meu seguro de vida?

Na contratação de seguro de vida, as seguradoras costumam perguntar aos interessados se praticam atividades físicas e quais são elas. No caso dos adeptos de esportes radicais, a sua proposta deve ser aceita, porque de acordo com o Código Civil a seguradora não pode recusá-la por esse motivo. No entanto, a seguradora pode cobrar um valor adicional ao preço do seguro (prêmio agravado), em função do maior risco que o segurado representa. Portanto, se você for indagado, não omita essa informação para ser aceito no seguro ou para pagar um prêmio menor. Saiba que a seguradora terá que pagar eventual sinistro mesmo que nas condições gerais do seguro exista restrição ao pagamento de indenização por acidente causado por esportes radicais. Isso acontece porque o artigo 799 do Código Civil estabelece que a seguradora não pode se recusar ao pagamento do seguro se a morte ou a incapacidade do segurado for decorrente da prática de esportes, ainda que na apólice a seguradora tenha se eximido dessa responsabilidade.

Leia mais em: Tudo Sobre Seguros
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Curta a sua varanda sem riscos

Em se tratando de varandas, os itens conforto e segurança são os mais importantes a serem considerados na hora de criar um conceito para sua utilização. Para muitos moradores, trata-se de um local propício para o relaxamento e descontração.

Dicas para tornar sua varanda um lugar aconchegante e seguro:

• Redes e telas de proteção são imprescindíveis para quem tem crianças ou animais de estimação em casa. Feitas de nylon, elas devem ser aprovadas pelo Inmetro e colocadas por profissionais especializados;

• O parapeito deve seguir as normas previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que determina as especificações adequadas para evitar acidentes;

• No caso de haver churrasqueira no local, os patamares de distanciamento de bordas e recuos devem ser respeitados para que não ocorram queimaduras em situações de apoio, além disso, devem-se observar as regras em relação ao uso de botijões de gás;

• As lareiras devem seguir as mesmas normas de segurança das churrasqueiras e ligadas por canos de cobre, instalados por mão de obra específica, diretamente na rede de gás do condomínio;

• Quando chove, a varanda tende a ficar molhada tornando o piso escorregadio e perigoso. Uma solução prática, rápida e limpa para evitar as quedas são os tratamentos antideslizantes que contém micropartículas de titânio – criando uma camada porosa de ventosas que causam atrito;

• Se o acesso à varanda for por meio de um degrau, ele deve estar sinalizado com fitas adesivas de segurança – que podem ser personalizadas de acordo com o piso (sem comprometer a decoração).  Fonte: Bradesco Seguros

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Riscos de compartilhar senhas e dados pessoais com parceiros

Metade dos brasileiros admite entrar em páginas de redes sociais, contas bancárias e e-mails dos companheiros.
As ações dos parceiros que resultaram na exposição de dados pessoais foram:
1. Mentira (48%)
2. Traição (39%)
3. Publicação de foto inapropriada (33%)
4. Término de relacionamento (15%)
5. Cancelamento de casamento (13%)
6. Outros (13%)

Outras conclusões interessantes da pesquisa:

Invasão de privacidade virtual
Por saberem a senha de seus parceiros, os brasileiros acessam seus e-mails, contas bancárias e redes sociais. Mais de 50% dos entrevistados admitiram entrar ocasionalmente em páginas de redes sociais, enquanto contas bancárias são acessadas por 27% e 44% deles vasculha os e-mails dos companheiros. A pesquisa também revelou que relativamente menos pessoas (31%) procuram seu ex-parceiro no Facebook mais do que o parceiro atual (47%). Quase três entre dez pessoas admitiram até mesmo procurar o ex de seu parceiro no Facebook.

Dados confidenciais
Não é apenas com fotos reveladoras que as pessoas precisam se preocupar: os brasileiros compartilham conteúdo indiscriminadamente, aumentando as chances de vazamento de dados e roubo de identidade. Conteúdo do celular (59%), contas de e-mail (58%), senhas (39%), números de contas bancárias (35%) e códigos de seguro de saúde (31%) já foram compartilhados com parceiros de relacionamento.

Dispositivos desprotegidos
28% dos entrevistados deixam o telefone aberto e desprotegido sem senhas, permitindo que qualquer um que encontre o dispositivo tenha acesso a todo o conteúdo particular. Quase duas entre dez pessoas nunca fazem backup nem salvam informações de seus smartphones e 11% dos brasileiros raramente apagam mensagens de texto, e-mails e fotos pessoais.

Fonte: Comunicação & Cia