Direção defensiva: o que é e por que é obrigatória em auto escolas

São práticas fundamentais para prevenir acidentes de trânsito no dia a dia, possibilitando ao condutor reconhecer antecipadamente as situações de perigo, prever suas consequências e estar preparado para tomar decisões que protejam os ocupantes dos veículos e os demais usuários da via. Ler mais

Novas leis de trânsito e o seguro

A partir desta segunda-feira, 12/04, entram em vigor as novas leis de trânsito no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sancionadas pelo presidente da República em outubro do ano passado. A partir de agora, os motoristas devem ficar atentos aos novos prazos de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ao número de pontos que podem gerar a suspensão de dirigir e à punição de quem causar uma morte ao conduzir o veículo após ter ingerido bebida alcoólica ou ter usado drogas.​ Ler mais

Mudanças no código de trânsito

Recentemente foi sancionada uma nova lei que modifica o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Embora as novas regras só entrem em vigor em abril de 2021, é sempre bom estar por dentro do que vai acontecer. As mudanças não são tão simples, vão afetar a validade, renovação, pontos na carteira e aspectos mais técnicos como o uso de cadeirinhas e faróis.  Ler mais

Trânsito violento exige paciência

O ambiente de trânsito é definitivamente estressante, especialmente nos grandes centros. A correria do dia a dia e a necessidade de seguir horários faz com que os condutores deixem de lado algumas das regras definidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Entretanto, não seguir as leis dificulta ainda mais o trânsito caótico.

O primeiro passo é que todos entendam que o trânsito não é um espaço individual. O condutor não pode fazer o que quiser, mas também não pode escolher como os outros vão agir. Se todos cumprissem com a regra de trânsito, seria diferente.

Atitudes que pioram
Entretanto, algumas respostas podem piorar a situação. Segundo psicólogos, não se deve tentar responder na mesma moeda, pois o nervosismo pode trazer outros problemas. Deve-se entender que o comportamento do outro condutor está errado e tentar tolerar. Conseguir suportar o erro dos outros é difícil, mas não vale a pena ter um ataque cardíaco por conta do estresse.

Deixar-se levar pela influência emotiva aumenta as chances de a mulher errar no trânsito, apesar das comprovações de que elas são mais cuidadosas ao dirigir. Com essa indignação, a condutora pode cometer um equívoco e causar mais acidentes.

Segundo pesquisas, os homens provocam acidentes por conta de erros e transgressões, enquanto mulheres costumam se esquecer de realizar alguma ação (ligar a seta, por exemplo) quando são as causadoras.

Em 2011, segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), mais de 331 mil condutores se envolveram em acidentes de trânsito.

Fonte: Bradesco Seguros

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Grávidas não devem abrir mão do cinto de segurança

De acordo com o Art. 65 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – Lei 9503/97 – é “obrigatório o uso do cinto de segurança para condutores e passageiros em todas as vias do território nacional”. Entretanto, muitas gestantes ignoram a forma correta de utilizá-lo, seu posicionamento e as exigências legais no período da gravidez. As mulheres costumam pensar que usar o dispositivo de segurança é perigoso e que pode ser prejudicial ao feto, mas, pelo contrário, especialistas garantem que é sem ele que ambos estarão mais vulneráveis dentro de um automóvel.

Uso correto

Para desmistificar algumas questões que envolvem o uso do cinto de segurança por mulheres grávidas, o chefe do departamento de medicina de tráfego ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves Júnior, explica que todas devem usar, porém da forma correta. “O modelo mais indicado é o de três pontos, comprovadamente mais efetivo”, afirma. O posicionamento deve ser da seguinte maneira: a faixa subabdominal (ou inferior) ficará encaixada no quadril e posicionada abaixo da barriga, na região superior das coxas; já a diagonal lateralmente ao útero (nunca sobre ele), entre as mamas e no terço médio da clavícula.

“Sobre o útero, as faixas podem provocar riscos gravíssimos, como a ruptura ou descolamento do órgão em caso de impactos”, alerta. O especialista explica ainda o procedimento correto no caso de carros com airbag “Nesse caso deve-se utilizar apropriadamente o cinto de segurança e afastar o banco o máximo possível para trás, até o limite que permita o perfeito contato com o volante e com os pedais, quando na direção do veículo”, explica, lembrando que nesse caso os benefícios do airbag são superiores aos riscos que ele oferece à grávida.

fonte:  Bradesco Seguros

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