Ficar sentado por muitas horas faz mal. Veja dicas de como reverter.

Um estudo publicado na revista norte-americana Medicine & Science in Sports & Exercise fez um teste com adultos e idosos sentados em um laboratório por oito horas, como se reproduzisse um dia de trabalho padrão. Em alguns dias foram testados pequenos intervalos para usar o banheiro, por exemplo, e em outros dias caminhar um minuto a cada meia hora, ou cinco minutos a cada hora.  Ler mais

80% dos usuários não usam o checkup do plano de saúde

A baixa adesão ao checkup preventivo está impactando diretamente nos custos totais dos planos de saúde e diminuindo a chance da descoberta de novas doenças em estágio inicial.

E quem acaba pagando essa fatura mais elevada é o próprio usuário, que poderia realizar preventivamente o plano de saúde, independentemente de ter acesso a checkups, reduzindo riscos com sua saúde e despesas desnecessárias.  Ler mais

Bebês que se alimentam com leite materno adoecem menos

O leite materno contém tudo que o bebê precisa até o sexto mês de vida, inclusive água e funciona como uma primeira vacina que ele recebe, pois evita doenças como diarreia e pneumonia, diminuindo a mortalidade infantil.

Após os primeiros seis meses de vida, o bebê deve receber de forma lenta e gradual uma alimentação complementar. Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando e protegendo-a contra doenças.

“Não tem problema continuar amamentando depois dos dois anos. O leite materno jamais trará algum dano. Mas, a partir do sexto mês, há outras necessidades do organismo que precisam ser supridas. O bebê deve se alimentar com leite materno e uma alimentação complementar, como feijão, arroz, frutas e hortaliças”, completa a pediatra Jacira da Silva.

Referência – O modelo do Banco de Leite Humano brasileiro é referência internacional. Desde 2005, o Brasil exporta as técnicas de baixo custo para implantar bancos de leite humano para 23 países na América Latina, Caribe hispânico, Península Ibérica e África.

Fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde

Risco de doenças geradas pelo lixo no Rio

O professor de infectologia pediátrica e diretor do Instituto de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edimilson Migowski, alertou que o lixo acumulado desde o início do carnaval na capital fluminense, devido à paralisação dos garis, contribui para a proliferação de ratos e outros roedores que se alimentam desses detritos.
– “Fora a possibilidade de aumento de moscas, lacraias e baratas – insetos que também transmitem doenças “, disse Migowski .

O professor da UFRJ advertiu, que com as chuvas de março, que encerram o período de verão, existe a possibilidade de enchentes.

–“ E aí, esse lixo, cheio de papel higiênico sujo e urina de rato, pode trazer riscos de hepatite A, leptospirose. Ou seja, várias doenças que podem surgir do lixo. Quando se compromete o recolhimento regular de lixo, você pode favorecer o desenvolvimento de várias doenças infectocontagiosas. É uma realidade preocupante”, salientou.

A paralisação da categoria, que havia começado no dia 1º de março, terminou no início da noite deste sábado (8). A prefeitura fez uma proposta de R$ 1.050 para salário-base (aumento de 37%), os garis em greve não aceitaram e fizeram uma contraproposta, de R$ 1.100, que foi aceita pelo governo municipal.

Fontes: Monitor Mercantil e Portal G1

Soneca pós-almoço pode aumentar o risco de diabetes tipo 2

Dormir durante o dia pode aumentar o risco de diabetes do tipo 2 em adultos. A famosa soneca pós-almoço já foi alvo de diversos estudos nas universidades da Grã-Bretanha e China. As duas instituições concluíram que a “sesta” pode aumentar o risco de desenvolver a doença, que é crônica e afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose – principal fonte de energia do nosso corpo.

“Vários fatores podem estar por trás desta relação. Obesidade e distúrbios do sono, como apneia e insônia. Além disso, a soneca causa uma diminuição da atividade normal do corpo e ativa hormônios e mecanismos que impedem a insulina de atuar com eficiência”, explica a especialista em Medicina do Sono responsável pelo setor de Polisonografia e pelo Ambulatório de Ronco e Apneia do Hospital Federal da Lagoa (RJ), Luciane Mello. Na entrevista abaixo, a médica fala mais sobre o assunto.

A soneca pós-almoço realmente aumenta o risco de diabetes?
Existem estudos que demonstram o aumento da prevalência de diabetes tipo 2 em pacientes que tiram cochilos vespertinos. Além disso, dormir durante o dia resulta em menos horas de sono à noite, atrapalhando as funções vitais do corpo.

Dormir à tarde também pode aumentar o colesterol ruim?
O aumento do colesterol está mais associado quando há, também, um distúrbio do sono noturno como a apneia obstrutiva do sono, sonambulismo e insônia.

Quanto maior o tempo dos cochilos, maior é a ameaça? Ler mais

Vacina contra catapora é oferecida pelo SUS

O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), passa a oferecer a partir deste mês de setembro, em toda a rede pública de saúde, a vacina varicela (catapora) incluída na tetra viral, que também protegerá contra sarampo, caxumba e rubéola. A nova vacina vai compor o Calendário Nacional de Vacinação e será ofertada exclusivamente para crianças de 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. Com a inclusão da vacina, o Ministério da Saúde estima uma redução de 80% das hospitalizações por varicela (catapora).

A vacina tetra viral é segura – tem 97% de eficácia e raramente causa reações alérgicas. Não haverá campanha de vacinação, pois a vacina tetra viral será disponibilizada na rotina dos serviços públicos em substituição à segunda dose da vacina tríplice viral. A vacina evita complicações, casos graves com internação e possível óbito, além da prevenção, controle e eliminação das doenças sarampo, caxumba e rubéola.

Com a tetra viral, o SUS passa a ofertar 25 vacinas, 13 delas já disponibilizadas no Calendário Nacional Vacinação.

Fonte: Blog da Saúde / Ministério da Saúde