Seguro Auto e Imposto de Renda

Chegou a hora de declarar o Imposto de Renda, logo é muito importante estar atento a tudo que é necessário declarar ou não.

Sobre a declaração de Imposto de Renda

Se você é uma daquelas pessoas que não tem o hábito de declara o imposto de renda, ou se está fazendo isso pela primeira vez, saiba que é obrigatória a declaração do Imposto de Renda de quem recebeu rendimento tributáveis no último ano, superiores a R$28.559,70 ou se tiver ganho mais de R$40.000,00 em rendimentos isentos, não tributáveis, como indenizações trabalhistas e rendimento de poupança.

Essa declaração de bens e valores se faz obrigatória para saber se haverá dinheiro a ser restituído pelo governo ou a ser pago a ele. Ler mais

Crédito, débito ou bitcoin?

Até há pouco tempo restrita a nerds da tecnologia, a moeda virtual conquista lojistas, consumidores e investidores. Entenda como ela funciona e se vale a pena ter uma carteira digital.

O empresário Rodrigo Souza, de 34 anos, mudou-se para os Estados Unidos em 2008 e colocou seu apartamento em Santos à venda no ano passado. Nada de excepcional, não fosse a única forma de pagamento aceita: bitcoin.
Como mora em outro país, essa é, segundo ele, a melhor maneira de receber o dinheiro sem pagar as altíssimas taxas de remessa ao exterior — que podem chegar a 10% do valor de venda — ou do imposto sobre operações financeiras (IOF), que no fim do ano passado chegou a 6,38%.

Essa transação não é novidade para Rodrigo. Sócio de uma empresa de vídeos publicitários de animação, a MindBug Studios, Rodrigo tem colaboradores espalhados por quatro países. Seus empregados no Brasil e na Argentina recebem o salário em bitcoins.

“Com o bitcoin, eles recebem o salário integral e descontam os impostos nos países onde moram”, diz. Rodrigo também aceita, e até prefere, essa moeda como forma de pagamento pelos serviços prestados por sua empresa. “O dinheiro chega mais rapidamente e eu me livro das taxas”, afirma.

O empresário usa bitcoins principalmente como forma de transferir dinheiro e mantém cerca de 20% do patrimônio na moeda virtual. “Como o valor é muito volátil, prefiro transferir o resto para dólar, por garantia”, explica.
O bitcoin é uma moeda que circula apenas online, sem a regulação de um banco central e com transações encriptadas, ou seja, transmitidas em códigos, para dar segurança ao usuário e manter anônimas suas informações. Cada unidade valia, no início de abril, 446 dólares.

No dia 19 de novembro a moeda havia chegado a 545 dólares. Dez dias depois, estava cotada em 1 023 dólares. Essa instabilidade é um dos principais argumentos dos economistas que afirmam que o “bit¬coin é algo mais parecido com loteria do que com moe¬da”. A frase é do professor de finanças da FGV, Samy Dana.

“Uma moeda precisa armazenar e conservar valor, mas o bitcoin oscila mais de 20% em um único dia”, diz Samy. Outra questão é a falta de uma autoridade monetária. “Não existe uma agência central reguladora. Isso deixa o bitcoin praticamente à margem da lei”, diz o professor de finanças do Ibmec do Rio de Janeiro Nelson de Souza.

Entretanto, há quem defenda que o bitcoin seja a moeda do futuro. No Brasil, só 52 estabelecimentos estão no coinmap, o mapa que mostra quem aceita bitcoins. Parece pouco, mas esse número dobrou desde o fim do ano passado.

Entenda como são feitas as transações com essa moeda virtual

O que é: Uma moeda que só circula online, com transações feitas em códigos para proteger a identidade de seus usuários
Bitcoin:  As transferências, mesmo que internacionais, são feitas diretamente entre os usuários, sem taxas.
Moeda convencional: Operações com cartões de crédito e débito ou transferências de dinheiro passam pelos bancos.

Formas de acumular bitcoins:

Vendendo

• Vendendo produtos, em lojas e sites, e aceitando bitcoins em troca.
Comprando
• Comprando a moeda de outras pessoas em sites como LocalBitcoins.com ou em casas de câmbio especializadas.
Minerando
• Resolvendo problemas matemáticos gerados pelo software do bitcoin, usado para autenticar as transações com a moeda na internet. Quem soluciona primeiro os problemas é recompensado com um pagamento em bitcoins pelo serviço prestado aos demais usuários.
Essas pessoas são chamadas de mineradoras, porque “garimpam” seus bitcoins em vez de comprá-los.

Vantagens
• É possível enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo sem pagar as altas taxas de transferência cobradas pelos bancos.
• Qualquer membro da rede pode ver quais transações foram feitas, o que reduz a possibilidade de fraudes. O valor e o horário das operações são registrados, mas os usuários permanecem anônimos — a menos que alterem seu nível de privacidade.
• No Brasil, só 52 estabelecimentos admitem bitcoins como forma de pagamento. Parece pouco, mas esse número já é o dobro do que existia até o fim do ano passado.
• É possível trocar reais por dólares ou qualquer moeda estrangeira sem incidência do imposto sobre operações financeiras (IOF), que chegou a 6,38% em 2013. Basta comprar bitcoins com moeda nacional e vendê-los na moeda desejada.

Riscos
• Não há a quem recorrer em caso de fraude ou quebra de uma casa de câmbio de bitcoins.
• Como não é uma moeda regulamentada, o valor do bitcoin pode oscilar mais de 100% em um dia. Sua alta volatilidade faz com que ele não seja indicado como investimento.
• Assim como qualquer coisa que só existe o mundo virtual, carteiras e contas podem ser invadidas por hackers.
• Ainda são poucos os estabelecimentos ou prestadores de serviços que aceitam essa moeda

Fonte: Exame.com

Existem bens que não são indenizáveis pelo meu seguro residencial?

Sim, em geral, alguns bens não são cobertos pelo seguro residencial e precisam ser segurados em apólices específicas, quando disponíveis. São tipicamente os casos de joias, tapetes orientais, dinheiro, animais, obras de arte, automóveis, softwares, etc. Preste atenção no contrato e, na dúvida, peça ajuda ao seu corretor de seguros.

Tudo Sobre Seguros

8 motivos que o obrigam a andar com dinheiro no bolso

Veja as situações em que você pode se dar mal se não estiver levando dinheiro em espécie:

Atualmente, os meios de pagamento eletrônicos representam 50% do volume financeiro gasto por mês pelo brasileiro, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Nesse contexto, uma reportagem sobre a importância de se ter dinheiro em espécie na carteira poderia parecer um pouco antiquada, não fosse o fato de ainda existirem diversas situações em que você pode ficar na mão se estiver apenas carregando o plástico.

1.O sistema do seu banco pode ficar indisponível
2.Para pagar os táxis que ainda não aceitam cartão em situações urgentes
3. Você pode controlar melhor os gastos
4. Alguns restaurantes mais tradicionais – e que têm moral para isso – ainda hoje aceitam apenas o pagamento em dinheiro.
5. Barraquinhas de milho verde, água de coco no parque, biju no semáforo, caipirinhas na praia, salgadinhos no estádio e até a pipoca em alguns cinemas de rua são alguns dentre os inúmeros exemplos de comidinhas que vão deixá-lo passando vontade se você estiver apenas com o seu cartão.
6. Passagens de ônibus
7. Estações de metrô e trem
8. Estacionamentos: não só os preços costumam incomodar profundamente os clientes, mas também suas formas pagamento, que podem ser extremamente inflexíveis.

Fonte:  www.exame.com