Quais são os riscos excluídos do seguro de equipamentos portáteis?

O Seguro de Equipamentos Portáteis protege o dono de equipamentos eletrônicos cada vez mais necessários no dia-a-dia e relativamente caros. Direciona-se aos donos de smartphones, tablets, câmeras, notebooks, etc cujo dano físico repentino ou subtração podem representar perda significativa de dinheiro e dificuldades no atendimento das tarefas cotidianas, pessoais e profissionais. Ler mais

Classe C é a que mais tem smartphones no Brasil

Estudo da Kantar Worldpanel mostra que a classe C é líder em número de proprietários de smartphones no Brasil, Porém a participação ainda é muito concentrada nas classes AB, que têm um maior poder aquisitivo.

Quando questionados sobre os recursos dos smartphones que mais desagradam os usuários da geração Y, a duração da bateria ficou em primeiro lugar, desagradando 50% dos usuários de smartphone. A memória do aparelho é outra coisa que incomoda 27% dos usuários.

25% dos consumidores dizem que a navegação na internet desagrada mais. Conectividade, câmera, aplicativos e jogos deixam 21% dos usuários insatisfeitos. Outros 19% sinalizaram a qualidade da chamada, 14% o reprodutor de músicas, 13% a qualidade do aparelho, 9% a confiabilidade no hardware, 7% no software e apenas 6% se incomodam com a digitação.

Quando a pergunta é o que mais agrada nos seus aparelhos, 39% estão satisfeitos com a bateria, 34% com a conectividade, qualidade do aparelho e câmera. Outros 24% acham a qualidade da chamada ótima.

Aplicativos, digitação e confiabilidade no hardware agradam 21% dos proprietários. Outros 20% também estão satisfeitos com a navegação na internet, 15% estão satisfeitos com a confiabilidade do software, 13% com o reprodutor de músicas, 11% com a memória do dispositivo e 7% com os jogos oferecidos nos smartphones.

Fonte: Monitor Mercantil

Brasil: próximo grande negócio da Apple?

O site 9to5Mac, que costuma antecipar com acerto os movimentos da Apple, afirma que a empresa pretende lançar sua primeira loja de varejo no Brasil em março de 2014. A primeira loja Apple na América Latina, em construção desde o ano passado, ficará no Shopping Village Mall, na região nobre da Barra da Tijuca. Originalmente, a informação é de que a Apple abriria a loja no Rio de Janeiro em julho deste ano, mas questões relacionadas à contratação de pessoas teriam feito a empresa recuar e rever o lançamento para o ano que vem.

Para os sites norte-americanos, a movimentação da área de telefonia móvel no Brasil é um grande negócio, o que justifica a investida da Apple. As vendas de smartphones saltaram 53% no primeiro trimestre deste ano, crescimento que supera todas as demais regiões em escala global. O Brasil é a maior economia da América Latina e o brasileiro, particularmente, é tão afeito ao iPhone que está até disposto a pagar mais de US $ 1 mil (na loja virtual da Apple brasileira, o iPhone 5 custa a partir de R$ 2.299) pelo novo iPhone 5C (o aparelho que era para ser popular e sai com preço de entrada, nos EUA, a US$ 549, desbloqueado, e a US$ 99 com prazo de dois anos de contrato com a operadora). E a América Latina se mostra, rapidamente, uma mina de ouro digital: a densidade da internet é de, em média, 45% e mais de 250 milhões de pessoas estão conectadas à rede. Em breve, a AL terá mais usuários de internet do que os EUA e o Canadá. Finalmente, as vendas de laptops e tablets tendem a se expandir ainda mais rápido conforme as pessoas abandonam os desktops.

Esses são os principais motivos para que o 9to5Mac veja com bons olhos o investimento da Apple em lojas físicas no Brasil. Os sites destacam que a abertura da primeira loja da Apple no Rio de Janeiro está em sintonia com a Copa do Mundo 2014 (o Rio será uma das cidades-sede), o que promete atrair milhões de turistas . A Apple já fez isso antes quando abriu sua primeira loja na China em 2008, pouco antes das Olimpíadas de Pequim.

Mas, no meio do caminho tem uma pedra, mais conhecida como custo Brasil: os impostos sobre produtos eletrônicos do País são os mais altos da AL; embora a maior fornecedora da Apple, a chinesa Foxconn, tenha fábrica em Jundiaí (SP) prevista para operar o ano que vem, dificilmente os componentes, que são o cérebro do iPhone (e do iPad), serão fabricados em terras brasileiras; e, por conta disso, os aparelhos poderão custar até 60% a 70% mais caro, assim como o PlayStation 4 da Sony acaba de comprovar. O site 9to5Mac é taxativo: a América do Sul é o pior lugar para se comprar um iPad (na Argentina, o tablet custa US$ 3,5 mil).

Fonte: Meio & Mensagem  http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/10/29/Brasil–o-proximo-grande-negocio-da-Apple.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mmbymail-geral&utm_content=Brasil:+pr%F3ximo+grande+neg%F3cio+da+Apple?#ixzz2jhIwQWTa

Metade dos usuários de smartphone dorme com seus aparelhos

Atualmente, o relacionamento entre os consumidores e os seus equipamentos móveis, principalmente smartphones, ficou mais pessoal do que nunca. O Norton Report 2013, estudo da Norton, marca da Symantec, revela que o 50% dos pesquisados dormem com seus telefones ao alcance das mãos. Cerca de 25% consultam seus dispositivos durante um jantar com amigos e 49% se aborrecem caso esqueçam o seu celular depois que saiu de casa.

Hoje, as pessoas estão mais cientes dos perigos online para computadores e seguem à risca precauções para protege-los das ameaças digitais. 70% dos entrevistas utilizam uma solução de segurança em seus computadores, é o que aponta o relatório da Norton.
Porém, quando ingressam no ambiente móvel, os usuários ainda não tomam as medidas básicas de segurança digital: quase metade dos brasileiros (47%) não tem conhecimento da existência de soluções de segurança para smartphones e tablets. Além disso, não usam nenhum método de proteção dos dispositivos móveis, como senhas e software de segurança ou realizam backup de arquivos.

Neste contexto, os smartphones e tablets devem ser vistos como mini-computadores que possuem dados pessoais e sigilosos armazenados, o principal ativo de interesse dos criminosos virtuais. Ao todo, no Brasil, 57% dos internautas móveis foi vítima de algum tipo de crime online a partir de celular conectado à Internet.

Fonte: Comunicação & Cia