Covid-19 no Rol de Procedimentos da ANS

O tratamento, consultas, internações, terapias e exames dos pacientes diagnosticados com o novo Coronavírus, o Covid-19, já são assegurados aos beneficiários de planos de saúde. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu, em reunião extraordinária, a inclusão do exame de detecção do Covid-19 no Rol de Procedimentos obrigatórios. Ler mais

Seguro de Vida: Indenização em caso de Suicídio

Setembro é marcado por ser o mês mundial de prevenção do suicídio, conhecido também como Setembro Amarelo. Mas isso não quer dizer que só temos que nos atentar a este problema apenas no mês de Setembro.

Indenização em caso de Suicídio

O assunto, que já foi um tabu, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação.
Segundo o Centro de Valorização da Vida, 32 suicídios ocorrem diariamente no País, uma média de 1 morte a cada 45 minutos. Além da questão social, outro ponto deve ser discutido: como fica a indenização em caso de suicídio?

Em junho, a 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça aprovou uma súmula relacionada à cobertura de seguro de vida quando o titular se suicida: conforme o novo enunciado, esse tipo de morte só terá cobertura dois anos depois da vigência do contrato. O colegiado cancelou a Súmula 61, cujo enunciado não colocava limite temporal: “O seguro de vida cobre o suicídio não premeditado”.

Segundo Rosicler Lottermann da Silva, diretora de Desenvolvimento Profissional do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil), as seguradoras precisam estar atentas às mudanças na cobertura. “De acordo com o Art. 798 do Código Civil, o beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato, ou da sua recondução depois de suspenso, ficando, assim, desnecessária a verificação se o suicídio foi voluntário ou involuntário ou se premeditado ou não”, afirma. “Após os dois anos, os beneficiários receberão a importância contratada em suas apólices sem qualquer discussão”.

Como prevenir o Suicídio

O suicídio é um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Mas o suicídio pode ser prevenido!
Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo. Por isso, fique atento(a) se a pessoa demonstra comportamento suicida e procure ajudá-la.

Aquele que está com ideias suicidas costumam apresentar problemas de conduta, demonstrar falta de esperança, dar ideia de querer sumir, se isolar.

ATENÇÃO! É muito importante conversar com alguém que você confie. Não hesite em pedir ajuda, você pode precisar de alguém que te acompanhe e te auxilie a entrar em contato com os serviços de suporte.

▪ Se conhece alguém que pode estar com este problema, lembre-se de:
▪ Encontrar um momento apropriado e um lugar calmo para falar sobre suicídio com essa pessoa. Deixe-a saber que você está lá para ouvir, ouça-a com a mente aberta e ofereça seu apoio.
▪ Incentive a pessoa a procurar ajuda de profissionais de serviços de saúde, de saúde mental, de emergência ou apoio em algum serviço público. Ofereça-se para acompanhá-la a um atendimento.
▪ Se você acha que essa pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha. Procure ajuda de profissionais de serviços de saúde, de emergência e entre em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa
▪ Se a pessoa com quem você está preocupado(a) vive com você, assegure-se de que ele(a) não tenha acesso a meios para provocar a própria morte (por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos) em casa.
▪ Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.

Fonte: https://bit.ly/2P3fS78

Aids entre jovens aumenta mais de 50%

Dia 1º de dezembro é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, uma doença que infelizmente ainda precisa ser lembrada. O doutor Dráuzio Varella explica porque a Aids voltou a assustar e preocupar: “Houve um aumento absurdo dos casos de Aids entre os jovens nos últimos anos. Neste sentido, o Brasil vai na contramão do que acontece em outras partes do mundo”, afirma.

O aumento é de mais de 50% em seis anos. “O principal motivo é o comportamento sexual dos jovens. Acham que hoje ninguém mais morre de Aids, que se pegar o vírus é só tomar remédio e está tudo bem. Está tudo bem, não. É uma doença grave. Vai ter que tomar remédio a vida inteira. A Aids é uma doença grave, que causa sofrimento e não tem cura”, alerta.

Desde 2006, os casos de Aids nos jovens entre 15 e 24 anos aumentaram mais de 50%, o que quer dizer mais jovens soropositivos. No resto do mundo, o número de novos casos de HIV entre os jovens caiu 32% em uma década.

Hoje é possível saber em menos de 20 minutos se você está ou não infectado com o HIV. Um teste rápido, que pode ser feito de graça na rede pública de saúde, disponível para qualquer um. Não precisa marcar hora: é chegar e fazer.

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Cuidado com a automedicação!

Cabe ao médico diagnosticar doenças, identificar sintomas e, a partir disto, indicar qual o melhor medicamento e a dosagem correta para que você fique bem. Automedicar-se traz riscos à saúde, pois a ingestão de substâncias de forma inadequada pode causar reações como dependência, intoxicação e até a morte. A receita médica é a garantia de que houve uma avaliação profissional para que determinado paciente utilize o medicamento.

A automedicação pode agravar doenças, já que a utilização de remédios sem a informação adequada pode esconder determinados sintomas. Além disso há o risco da combinação errada de substâncias, que pode anular ou potencializar o efeito da outra. A venda de medicamentos sem a apresentação da receita é cultural no Brasil e traz implicações sérias para a saúde pública. Desta forma, as farmácias e drogarias tem papel fundamental no controle da automedicação.

Há quase cinco anos foi proibida no país a venda de antibióticos sem prescrição médica. A decisão foi tomada em consequência do uso indiscriminado desses medicamentos, que contribui para o aumento da resistência de microorganismos e pode diminuir a eficácia dos tratamentos. A Anvisa afirma que a iniciativa chamou a atenção da sociedade para o risco do uso incorreto de antibióticos e vem provocando uma importante mudança cultural.

Fonte: Blog da Saúde / Ministério da Saúde

 

Não há casos de ebola confirmados no Brasil

O risco do vírus ebola chegar ao Brasil é considerado baixo, já que a doença é transmitida pelo contato direto com sangue, secreções, órgãos e outros fluidos corporais de pessoas ou animais infectados e não pelo ar.

O Ministério da Saúde recebe, diariamente, informações da OMS sobre a circulação do vírus no mundo. Qualquer caso suspeito, o Brasil informará imediatamente à OMS e a comunicação para a população brasileira será sempre transparente.

Os países afetados pelo ebola estão todos na África Ocidental.

Acompanhe as notícias atualizadas nas redes oficiais do Ministério da Saúde. Para mais informações acesse: http://goo.gl/kakno3

Fonte: Blog da Saúde / Ministério da Saúde 

Me aposentei por doença pelo INSS e tenho uma apólice de seguro de vida. A seguradora pode se recusar a pagar minha indenização?

Sim. A invalidez permanente deve ser comprovada por declaração médica e por exames clínicos objetivos. A aposentadoria por invalidez concedida por instituições oficiais de previdência, ou assemelhadas, não caracteriza por si só o estado de invalidez permanente aceito pelas seguradoras para o pagamento da indenização de seguro.

No caso de divergências sobre a causa, natureza ou extensão de lesões, bem como a avaliação da incapacidade relacionada ao segurado, a seguradora deverá lhe propor, por meio de correspondência escrita, no prazo de 15 dias, a contar da data da contestação, a constituição de junta médica. É proibida a oferta de cobertura que condiciona o pagamento da indenização à impossibilidade de o segurado exercer qualquer atividade de trabalho.

Atualmente, as coberturas disponíveis de invalidez por doença são: ILPD (Invalidez Laborativa Permanente Total por Doença) e IFPD (Invalidez Funcional Permanente Total por Doença).

Fonte: Tudo Sobre Seguros
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Depressão: perigo da automedicação de antidepressivos

Ficar triste, ansioso ou assustado por um motivo específico é um quadro normal do indivíduo. Já a depressão é uma doença, um distúrbio afetivo que acompanha o indivíduo e traz uma série de consequências a saúde mental e física.

No sentido patológico, há presença de baixa autoestima, ansiedade, desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas, pessimismo, melancolia e tristeza profunda. Esse conjunto de fatores aparece com maior frequência e intensidade. Quimicamente, o estado depressivo é causado por um defeito nos neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios, como a serotonina e endorfina, que nos dão a sensação de conforto, prazer e bem-estar. O remédio ajuda muito, mas ele não é eterno. Se a causa primeira não for tratada, a depressão voltará. Por isso, é fundamental o apoio da família e um acompanhamento adequado para tratar o real motivo que desencadeou a depressão.

Os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são as consequências e não as causas da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição em seu histórico familiar. “Ficar triste é um quadro normal do ser humano. Entretanto, esse quadro acompanhado de outros fatores patológicos precisa ser diagnosticado e devidamente tratado por um médico especialista. O que está acontecendo nos dias de hoje, é que as pessoas estão tomando antidepressivos, remédios para dormir, ficar atento, sem necessidade. Todo medicamento precisa ter um acompanhamento adequado. Confundir a tristeza e personalidade mais fechada com depressão atrapalha o tratamento”, alerta o psicólogo e chefe da saúde mental do Hospital Federal da Lagoa, Celso Rubmann.

Segundo o especialista adotar atitudes mais saudáveis protegem o corpo do indivíduo contra os sintomas da depressão. “A pessoa precisa adotar hábitos saudáveis, mas é necessário buscar tratamento medicamentoso e com um especialista depois que a doença se instala, para descobrir a real causa. Um dos principais problemas de quem sofre esse mal é acreditar que a doença vai desaparecer por conta própria ou assumir que o mal-estar é permanente e faz parte da personalidade, o que não é verdade. Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios de depressão”, finaliza.

Fonte: Érica Santos / Comunicação Interna do Ministério da Saúde – Blog da Saúde / Ministério de Saúde