Dezembro: mês recordista de roubo e furto de motos

O Estado de São Paulo acumula um total de 31.581 roubos e furtos de motocicletas em um ano (de outubro de 2018 a setembro de 2019), uma média de 2.625 ocorrências por mês. E dezembro é mais perigoso deles. Segundo uma análise realizada com dados da Secretaria de Segurança Pública de SP – em dezembro do ano passado foram registrados 4.042 eventos, o que representa uma alta de 54% em comparação a média mensal anual. 131 motos em média foram roubadas ou furtadas por dia no Estado, no mês. Ler mais

Principais Motivos de Roubo e Furto de Motocicletas

No País, apesar de ser um hábito fazer seguro do carro assim que o compra, com as motocicletas é um pouco diferente. Mais de 25 milhões de motos rodam sem seguro no País, entenda os principais motivos que impedem a redução desse número.

Sobre os Seguros de Motocicleta

De acordo com a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, há cerca de 26 milhões de motocicletas rodando pelo Brasil.

Deste total, apenas 2% roda com algum tipo de seguro em todo o país.

Pesquisas indicam que a maior preocupação dos proprietários de veículos é com roubo e furto, já que não é possível ter controle sobre esse risco. A preocupação quanto a isso aumenta ainda mais para aqueles que usam o veículo para trabalhar.

A Seguradora Suhai é a que retém uma das maiores carteiras de motos seguradas do País. Eles contam com uma série de serviços adicionais, como:
▪ Chaveiro
▪ Reboque para a Oficina mais próxima do local em caso de pane mecânica
▪ Troca de Pneus
▪ Transporte Domiciliar
Além de garantir o bem-estar e segurança do cliente que teve seu bem roubado ou furtado.

Principais Motivos para Roubo e Furto

Abaixo você vai ver os principais motivos que tornam as motocicletas mais roubadas ou furtadas, o que dificulta a aceitação da categoria pelas seguradoras tradicionais:

▪ As motos usadas por motoboys e entregadores que têm esses veículos para fins profissionais, estão mais expostas aos riscos. Por isso, esses veículos exigem ainda mais cuidado. Se forem roubados ou furtados, por exemplo, o impacto recai diretamente na renda desses motofretistas. Dentro deste cenário, os modelos city e street equipados com motores de 125 cm³, 150/160 cm³ são os mais visados.

▪ As motos que lideram o ranking de vendas também encontram dificuldades para ser seguradas. Pois as mais vendidas geram demanda maior por peças de reposição que, em algumas situações, acaba estimulando o roubo e furto desses modelos para abastecimento do mercado ilegal.

▪ Já os modelos esportivos de alta cilindrada são visados para serem usados em outros assaltos em função das altas velocidades que atingem e por serem mais ágeis em caso de fuga. Esses modelos também têm bons valores de revenda, especialmente em regiões de fronteira.

Fui roubado, e agora?

A primeira atitude que o motociclista deve tomar ao ser furtado ou roubado é entrar em contato com a central de sinistro da sua seguradora para comunicar o evento e logo em seguida acionar a polícia pelo 190 e preencher um boletim de ocorrência (BO). O registro pode ser feito pela internet, no site da delegacia eletrônica, que pode mudar de endereço de acordo com o estado onde ocorreu o sinistro. Esse documento é fundamental para seja dada entrada no pedido de indenização junto à seguradora. Nessas horas, toda informação é valiosa.

Lembre-se de detalhes como o horário em que estacionou o veículo; presença de possíveis testemunhas; placa; modelo; cor; adesivo que caracterize a moto.

Fonte: https://bit.ly/2zwp7lP

Entendendo o valor do seguro

A base do seguro é o mutualismo, ou seja, a divisão das perdas entre os segurados. A seguradora aceita arcar com o risco de perda do segurado recebendo em troca e antecipadamente um prêmio, que é o valor que você paga pelo seguro do seu carro. Com ele, ela pode formar reservas para pagar as indenizações e demais despesas bem como obter lucro da atividade. Se a sinistralidade realizada de uma carteira de riscos aumenta relativamente à sinistralidade projetada, ajustes têm de ser realizados para que a seguradora se mantenha no negócio. Em geral, a empresa restringirá a aceitação de riscos que foram agravados ou aumentará o prêmio desses riscos. Ou fará uma combinação de ambas as coisas.

Uma coisa é certa: enquanto permanecer a situação de insegurança pública, mais vale a precaução. O prêmio do seguro, mesmo majorado pelo acréscimo do risco, ainda vale a pena pagar se pensarmos que, por esse meio, evitamos o risco de perda de dezenas de milhares de reais correspondentes ao veículo roubado ou furtado que dificilmente será encontrado e devolvido intacto ao seu dono.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado do Rio de Janeiro, de 2015 até maio de 2018, roubos e furtos (combinados) de veículos subiram 48%.  Para se ter uma ideia, em março deste ano houve o maior número de roubos já contabilizado, com um veículo sendo roubado a cada oito minutos.

Fontes: Tudo Sobre Seguros  e  Revista Cobertura

Estepe representa 40% dos crimes envolvendo automóveis

Segundo estimativas de mercado o roubo ou furto do pneu reserva do carro representa 40% dos crimes envolvendo automóveis, sendo considerado o item mais visado, seguido por aparelhos de som e bolsas deixadas à mostra no interior dos veículos. Como efeito dessa realidade, no 2º semestre de 2013 a SulAmérica registrou crescimento de 49% na contratação da cobertura adicional para estepe em relação ao mesmo período de 2012.

“O alto índice de delitos está atrelado, sobretudo, à localização do estepe nos veículos, principalmente às categorias crossover, cujos modelos normalmente possuem o compartimento do item mais exposto. Mesmo sendo lembrado apenas em situações de emergência, o motorista precisa se certificar, com mais frequência, de que o acessório continua em seu carro, caso seja necessária uma troca de pneu imediata”, explica o diretor de Automóveis e Massificados, Eduardo Dal Ri.

Com o lançamento desta cobertura em março de 2012, a SulAmérica foi pioneira em agregar esse tipo de cobertura ao seu portfólio de produtos, assegurando o reembolso do valor do estepe mesmo em episódios que envolvam apenas o acessório.

A opção é válida para seguros novos e renovações, com vigência anual, nas categorias passeio; picapes; portadores de limitação física, táxis; e transporte escolar, com até três anos de fabricação. Vale destacar ainda que, na regulação desse tipo de sinistro, é exigido boletim de ocorrência.

Fonte: Monitor Mercantil